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GRUPO REGIONAL DE MOREIRA DA MAIA

Na defesa das raízes e das tradições da Maia, terra de tradições fecundas e vetustas a esfumar-se na bruma dos séculos, Moreira da Maia sentiu necessidade de perpetuar os seus costumes e a riqueza espiritual expressa nas danças e nos cantares das suas gentes. E foi com essa intenção que um grupo de pessoas formou, em 1934, o Grupo Regional de Moreira da Maia para dar continuidade à preservação das raízes desta pequena comunidade. Pequena em tamanho, mas grandiosa e orgulhosa da sua cultura popular.

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A NOSSA HISTÓRIA

NOTA ETNOGRÁFICA:

Foi a riqueza espiritual e de tradições das velhas terras da maia, que levou um grupo de pessoas a perpetuar estes costumes, formando assim o Grupo Regional de Moreira da Maia em 1934. Desde então, procura ser um repositório vivo das tradições da sua terra, inserida na zona etnográfica do Douro Litoral. É sócio efetivo da FFP e INATEL, organiza anualmente diversos festivais de folclore, dando principal destaque ao Festival da Primavera e ao Moreira Folkfest, assim como a Desfolhada e Arraial Maiata, bem como os Cantares de Natal e Reis.

PALMARÉS:

A riqueza do traje exibido tem sido razão para vários convites em participações de alto nível, sendo de principal destaque a atribuição da Medalha de Mérito do Concelho da Maia; 1º lugar de traje de domingar (Barcelos); 3º Prémio Festival Mundial de Folclore (Baviera-Munique) e o Colar de Bronze (Dijon-França).

AS DANÇAS:

As danças interpretadas constituem uma mostra policroma dos trajes envergados por este grupo. Relembram-se as danças típicas das desfolhadas ou das colheitas com o "Vira das Desfolhadas" e as típicas canções de namorados "Água Leva o Regadinho".

Muitas vezes louva-se a fé a religiosidade "Senhor da Serra" mas também temos a presença de cantigas alegres, normalmente executadas aos domingos e dias santos, nos largos e terreiros "Malhão das Palmas" e "Cana Real da Maia".

A TOCATA:

A tocata do grupo consta de diversos instrumentos que reproduzem o ritmo alegre e comunicativo da música popular.

No meio das violas braguesas, dos ferrinhos, acordeões, reco-reco e cavaquinhos, ouve-se o bombo que, compassadamente, marca e imprime o ritmo da dança.

O TRAJE:

A maneira como os componentes se vestem, evidencia a adaptação dos trajes ao trabalho campestre e relembra o hábito de vestir a melhor roupa aos domingos e dias de festa - Traje de Merino ou Domingar, para a feira Traje de Chita, não esquecendo os Trajes de Senhora Rica, Lavradeira Rica e Traje de Missa.

CONTACTO

Se tiveres alguma duvida, proposta ou convite, entre em contacto conosco.

+351 966 762 609 - (Lucília Santos)

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